A Internet of Things (IoT) é uma das tendências tecnológicas que está a crescer mais rapidamente. Segundo a Sparklabs, espera-se que, até 2020, sejam usados 5,4 mil milhões de dispositivos IoT como sensores e máquinas industriais conectadas, dispositivos de análise in-store e aplicações de gestão no local de trabalho. Todos os dias surgem novos dispositivos e aplicações que, ao serem ligados aos que já existem atualmente, formam uma rede gigante de novas informações e possibilidades que permitem simplificar o dia-a-dia das empresas. Neste blogpost, descubra o que é a Internet of Things e 10 factos sobre esta tendência tecnológica.

O que é a Internet of Things (IoT)?

A IoT (Internet of Things) compreende todos os dispositivos e objetos que se encontram habilitados a estarem permanentemente ligados à Internet, sendo capazes de se identificar na rede e de comunicar entre si. Além de fornecer insights preciosos sobre os hábitos dos consumidores, por exemplo, permite a criação de cidades mais eficientes ou a otimização de processos industriais. Quando aplicado à indústria, o termo toma a designação de IIoT – Industrial Internet of Things e está intimamente ligado à Indústria 4.0.

5 factos sobre a IoT

  1. Qualquer objeto pode fazer parte da IoT

Desde lâmpadas que podem ser ligadas e desligadas com um simples toque no smartphone, até sensores industriais no chão de fábrica que indicam que a máquina necessita de manutenção, qualquer dispositivo pode fazer parte da Internet of Things. O único requisito é que o dispositivo esteja ligado a uma rede Wi-Fi ou tenha conexão Bluetooth ou NFC e troque dados com outros dispositivos.

  1. RFID: O impulsionador da IoT

A tecnologia RFID (Radio Frequency Identification) foi uma das principais impulsionadoras da IoT. Ao serem identificados com uma etiqueta RFID única, torna-se possível que os dispositivos comuniquem determinados tipos de informação, sem necessidade de fios. Assim, sem esta tecnologia, a IoT não teria tido tanto desenvolvimento e o seu potencial estaria bastante reduzido.

  1. Os computadores não fazem parte da IoT

Segundo a IDC, o termo “Internet of Things” apenas é aplicável a dispositivos que fazem parte de uma “rede de endpoints únicos e identificáveis que se comunicam sem interação humana, através de conexão IP, seja localmente ou globalmente. Assim, dispositivos como smartphones, tablets ou computadores não fazem parte da rede IoT uma vez que necessitam da interação humana.

  1. A IoT ainda não é segura

A IoT ainda é uma tecnologia relativamente recente e, uma vez que se está a expandir rapidamente, torna-se difícil o nível de segurança acompanhar este crescimento. Desde leaks de privacidade a controlo remoto de dispositivos de outros utilizadores, têm surgido várias notícias sobre a falta de segurança de dispositivos IoT.

  1. A IoT ajuda a criar cidades inteligentes

A Internet of Things (IoT) é uma das tendências tecnológicas que está a crescer mais rapidamente. Segundo a Sparklabs, espera-se que, até 2020, sejam usados 5,4 mil milhões de dispositivos IoT como sensores e máquinas industriais conectadas, dispositivos de análise in-store e aplicações de gestão no local de trabalho. Todos os dias surgem novos dispositivos e aplicações que, ao serem ligados aos que já existem atualmente, formam uma rede gigante de novas informações e possibilidades que permitem simplificar o dia-a-dia das empresas. Neste blogpost, descubra o que é a Internet of Things e 10 factos sobre esta tendência tecnológica.

O que é a Internet of Things (IoT)?

A IoT (Internet of Things) compreende todos os dispositivos e objetos que se encontram habilitados a estarem permanentemente ligados à Internet, sendo capazes de se identificar na rede e de comunicar entre si. Além de fornecer insights preciosos sobre os hábitos dos consumidores, por exemplo, permite a criação de cidades mais eficientes ou a otimização de processos industriais. Quando aplicado à indústria, o termo toma a designação de IIoT – Industrial Internet of Things e está intimamente ligado à Indústria 4.0.

5 factos sobre a IoT

  1. Qualquer objeto pode fazer parte da IoT

Desde lâmpadas que podem ser ligadas e desligadas com um simples toque no smartphone, até sensores industriais no chão de fábrica que indicam que a máquina necessita de manutenção, qualquer dispositivo pode fazer parte da Internet of Things. O único requisito é que o dispositivo esteja ligado a uma rede Wi-Fi ou tenha conexão Bluetooth ou NFC e troque dados com outros dispositivos.

  1. RFID: O impulsionador da IoT

A tecnologia RFID (Radio Frequency Identification) foi uma das principais impulsionadoras da IoT. Ao serem identificados com uma etiqueta RFID única, torna-se possível que os dispositivos comuniquem determinados tipos de informação, sem necessidade de fios. Assim, sem esta tecnologia, a IoT não teria tido tanto desenvolvimento e o seu potencial estaria bastante reduzido.

  1. Os computadores não fazem parte da IoT

Segundo a IDC, o termo “Internet of Things” apenas é aplicável a dispositivos que fazem parte de uma “rede de endpoints únicos e identificáveis que se comunicam sem interação humana, através de conexão IP, seja localmente ou globalmente. Assim, dispositivos como smartphones, tablets ou computadores não fazem parte da rede IoT uma vez que necessitam da interação humana.

  1. A IoT ainda não é segura

A IoT ainda é uma tecnologia relativamente recente e, uma vez que se está a expandir rapidamente, torna-se difícil o nível de segurança acompanhar este crescimento. Desde leaks de privacidade a controlo remoto de dispositivos de outros utilizadores, têm surgido várias notícias sobre a falta de segurança de dispositivos IoT.

  1. A IoT ajuda a criar cidades inteligentes

A Internet of Things (IoT) é uma das tendências tecnológicas que está a crescer mais rapidamente. Segundo a Sparklabs, espera-se que, até 2020, sejam usados 5,4 mil milhões de dispositivos IoT como sensores e máquinas industriais conectadas, dispositivos de análise in-store e aplicações de gestão no local de trabalho. Todos os dias surgem novos dispositivos e aplicações que, ao serem ligados aos que já existem atualmente, formam uma rede gigante de novas informações e possibilidades que permitem simplificar o dia-a-dia das empresas. Neste blogpost, descubra o que é a Internet of Things e 10 factos sobre esta tendência tecnológica.

O que é a Internet of Things (IoT)?

A IoT (Internet of Things) compreende todos os dispositivos e objetos que se encontram habilitados a estarem permanentemente ligados à Internet, sendo capazes de se identificar na rede e de comunicar entre si. Além de fornecer insights preciosos sobre os hábitos dos consumidores, por exemplo, permite a criação de cidades mais eficientes ou a otimização de processos industriais. Quando aplicado à indústria, o termo toma a designação de IIoT – Industrial Internet of Things e está intimamente ligado à Indústria 4.0.

5 factos sobre a IoT

  1. Qualquer objeto pode fazer parte da IoT

Desde lâmpadas que podem ser ligadas e desligadas com um simples toque no smartphone, até sensores industriais no chão de fábrica que indicam que a máquina necessita de manutenção, qualquer dispositivo pode fazer parte da Internet of Things. O único requisito é que o dispositivo esteja ligado a uma rede Wi-Fi ou tenha conexão Bluetooth ou NFC e troque dados com outros dispositivos.

  1. RFID: O impulsionador da IoT

A tecnologia RFID (Radio Frequency Identification) foi uma das principais impulsionadoras da IoT. Ao serem identificados com uma etiqueta RFID única, torna-se possível que os dispositivos comuniquem determinados tipos de informação, sem necessidade de fios. Assim, sem esta tecnologia, a IoT não teria tido tanto desenvolvimento e o seu potencial estaria bastante reduzido.

  1. Os computadores não fazem parte da IoT

Segundo a IDC, o termo “Internet of Things” apenas é aplicável a dispositivos que fazem parte de uma “rede de endpoints únicos e identificáveis que se comunicam sem interação humana, através de conexão IP, seja localmente ou globalmente. Assim, dispositivos como smartphones, tablets ou computadores não fazem parte da rede IoT uma vez que necessitam da interação humana.

  1. A IoT ainda não é segura

A IoT ainda é uma tecnologia relativamente recente e, uma vez que se está a expandir rapidamente, torna-se difícil o nível de segurança acompanhar este crescimento. Desde leaks de privacidade a controlo remoto de dispositivos de outros utilizadores, têm surgido várias notícias sobre a falta de segurança de dispositivos IoT.

  1. A IoT ajuda a criar cidades inteligentes

Esta tendência é apontada como uma das grandes revoluções das próximas décadas. Atualmente, já é possível instalar dispositivos que tornam as casas inteligentes e reduzem o consumo de energia ou de água, por exemplo. Mas também já há algumas aplicações que ajudam a tornar as cidades inteligentes, através de controlo de trânsito, gestão de energia ou melhorando a segurança e

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